Boas Iniciativas Merecem Destaque... Sempre!

Boas Iniciativas merecem destaque e benchmarking.

A Associação dos Profissionais, Serviços para Casamento e Eventos Sociais (ABRAFESTA), liderada pela experiente e conceituada Vera Simão, apesar de ter sido criada recentemente, em 2009, já demonstra ao mercado, sua proatividade e seriedade no engrandecimento e fomento dos profissionais do setor, por meio de atitudes e exemplos que deveriam ser referências para todas as demais entidades e associações de classe.

A ABRAFESTA acaba de apresentar ao mercado seu Manual de Boas Práticas, que foi formatado após seis meses de intenso trabalho, totalizando mais de 40 reuniões setoriais, e que tem como principal resultado a orientação das diretrizes que devem reger a conduta e postura profissional de todos os players que atuam nesse segmento.

Como uma ferramenta interna, que irá chancelar a trilha de excelência a ser seguida por seus associados, o Manual de Boas Práticas da ABRAFESTA está estruturado em uma programação visual simples, clean, com uma linguagem direta e que demandará constante atualizações justamente para buscar o contínuo alinhamento com as esferas do negócio, já que o mesmo é dinâmico.

A presidente da ABRAFESTA, Vera Simão, salienta que essa iniciativa certamente possibilitará os estudos mais apurados na idealização de um selo de qualidade próprio.

É isso mesmo... associações e/ou entidades representativas devem ser porta-vozes de seus pares associados, devem liderar projetos de valorização de seu setor, não permitindo que os mesmos sejam expostos a situações de embaraços e desonra em função da invasão de amadores, que teimam em macular a imagem dos reais profissionais. Apoiar seus associados por meio do compartilhamento de informações e buscar incentivar a educação continuada dos mesmos são outras premissas que devem compor não só o estatuto de fundação dos organismos classistas, mas sim serem ações práticas e regulares.

Hoje, ainda percebemos que há entidades que tornaram-se um olimpo de vaidades, onde a inércia e o interesse individual fazem morada, sem gerar nenhum benefício a coletividade edificadora de sua razão de existir.

Essas entidades certamente estão com seus dias contados, já que o momento contemporâneo exige novas perspectivas e horizontes, onde a cumplicidade e ética profissional sejam muito mais que palavras de ordem escritas em documentos que já até amarelam, sem efetivamente, terem sido aplicados com a devida dignidade social.

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