O planejamento como ferramenta de inclusão

“Quando o céu é o limite, olhar para o lado é mais ousado"

Evolução Fernando Teixeira Head Planejamento
Imagine uma viagem sem roteiro: você desembolsa um dinheiro para ir até Paris e esquece de visitar a Catedral de Notre Dame, mas só descobre isso quando alguém comenta com você no Brasil. Frustrante, não?!

Em um planejamento estratégico, funciona exatamente deste jeito: é necessário incluir todos os pontos importantes da viagem, seja ela de 3 ou 10 dias, com muito ou pouco budget. A experiência precisa ser completa. Porém, nos últimos 25 anos, o que mudou foi a autoidentificação dos viajantes. Paris, talvez nem seja mais uma opção para eles. E foi aí, que se percebeu a necessidade de ressignificar o próprio roteiro.

Há pouco tempo atrás, nosso viajante era outro: sem redes sociais, com pouca representatividade em campanhas, e recebendo informações massificadas. Até o atual live marketing era só um pedaço do atualmente antiquado BTL.

Hoje, os desejos são outros, tanto das empresas quanto de seus clientes, como afirma o Head de Planejamento da agência um.a, Fernando Teixeira: “As empresas querem eventos e campanhas executados com perfeição, criatividade, e que tragam resultados. Mas, mais do que isso, desejam entender que tipo de mensagem ou legado positivos eles deixarão para a sociedade e para o seu público. Até um simples brinde não faz mais sentido se não tiver um porquê. Os atuais projetos expandiram suas asas para fora do QG das empresas”.

Em uma sociedade cada vez mais on, o “live” marketing ganhou empoderamento. Se o projeto não acontecer agora, muitas vezes não faz sentido acontecer depois. E, ao contrário do passado (recente, inclusive), as grandes marcas deixaram de planejar unicamente para si e começaram a acompanhar, cada vez mais, os interesses e a evolução do seu cliente. “É estranho pensar que há 10 anos, as propagandas de cerveja ignoravam completamente o público consumidor feminino ou que um grande festival de música não se preocupava com a sustentabilidade, por exemplo. Hoje, queremos consumir, mas com a consciência de que algo está sendo feito para mudar, nem que seja um pouco, a nossa realidade”, afirma Teixeira.

Pensar em uma experiência que traga resultados para os objetivos de negócio da marca e, ao mesmo tempo, que contribua com a sociedade, é humanizar a relação entre empresa e cliente, fortalecer laços, acrescentar mais valor à parceria, e ainda quebrar os muros com a comunidade.

Para o mundo dos investimentos, este novo roteiro de viagem ganhou até uma sigla: ESG – Environmental, Social and Governance, uma espécie de índice que mede o desempenho das empresas dentro destes critérios. Estamos falando de comportamentos que existiam antes e que, hoje, não são mais aceitos, além de comprovações de que, cada vez mais, as empresas são ambientes sustentáveis – ecológica, social e economicamente.

“Quando o céu é o limite, olhar para o lado é mais ousado. Já é comprovado que empresas que adotam a agenda ESG têm retornos mais satisfatórios, não apenas financeiros, mas de poder de marca. Isto passa por nós, planners: quando crio um roteiro que representa o público do meu cliente, que cria identificação, que traz retorno de negócio, mas que também inclui as diferenças e contribui com a sociedade. É possível unir todos estes pontos e, justamente por isso, criar uma experiência inesquecível”, afirma Teixeira.

As empresas perceberam que não são organismos isolados, mas estão inseridas em uma sociedade plural e cada vez mais consciente. O cliente, por sua vez, quer que a marca que escolheu, se conecte cada vez mais a ele, e que esta não o decepcione. O B2B quer parceiros que estejam alinhados aos seus objetivos de negócio, mas também aos seus valores como marca.

A estratégia mora exatamente em analisar as informações, planejar o roteiro completo e convidar para o embarque. É trazer os pontos de interesse, mas deixar o consumidor percebê-los, descobri-los, pelo caminho. É permitir que a marca inclua o cliente em sua vida, e não ao contrário, como sempre foi ensinado. Planejar, nestes novos tempos, é acompanhar, cada vez mais, a evolução dos nossos viajantes.

Sobre a www.uma.ag

Fundada em 1996, a um.a #diversidadeCriativa está entre as mais estruturadas agências de live marketing do Brasil, especializada em eventos, incentivos e trade. Entre seus principais clientes estão Anbima, Atento, BMG, Bristol, B3, Carrefour, Corteva, Cielo, Motorola, Mapfre, Pandora, Sanofi, Tigre, Via Varejo, e Visa entre outras. Ao longo de sua história, ganhou mais de 40 “jacarés” do Prêmio Caio, um dos mais importantes da área de eventos.

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