O nome é Live Marketing. Muito Prazer. Aliás, que prazer.

Outra coisa muito importante, foi a Rede Globo convidar a AMPRO (entidade que representa o Live no Brasil) e os principais players de nosso mercado para um encontro especial e histórico em sua sede de São Paulo, através de um de seus principais executivos, Carlos Henrique Nascimento, Diretor de Desenvolvimento Comercial da Área de Negócios, que profissionais, nos chamando de profissionais e agências de Live marketing, propôs relações de trabalho com a TV Globo, com base em nossas ferramentas.

Essa semana foi muito importante para o Live Marketing. Para quem, como eu e muitos outros amigos da AMPRO, da Academia e do mercado, estivemos no primeiro momento do lançamento da denominação, em 2013, no Congresso Brasileiro de Live Marketing, foi especialmente maravilhoso.

Ao ler um brilhante artigo do Pyr Marcondes, no Propmark, constatei o quanto nossa ação foi acertada.

Pyr, discorre elegante e tecnicamente as razões que levaram o mercado publicitário a um caminho sem saída.

Ao ignorar as mudanças que ocorriam ao seu redor, no mercado e com o consumidor, não perceberam que o negócio mudava, insistiram num formato do século XIX da Comunicação. Alguns, por teimosia; outros, por falta de saída ou opção; outros mais, por tentar manter comportamento e atividades que não mais atendem ao que o cliente e o mercado demandam.

Resultado... nem preciso dizer. Basta falar com quem está no mercado, insistindo que é uma Agência de Publicidade.

A ida de Alexys Pagliarini, um dos mais importantes profissionais de Comunicação que conheço, para a FENAPRO foi decisiva. Não só para o mercado publicitário, quanto para a existência do texto de Pyr.

Alexys conhece, como ninguém, o que acontece de importante e atual no mundo, quando o assunto é Comunicação e o que os clientes, consumidores, shopper e a próprio mercado demanda. Convidado especial de Cannes, priva da relação dos mais importantes profissionais do mundo, que também o respeitam como tal.

A Marketing Invasivo e impositivo há muito vem perdendo espaço para o Marketing Permissivo (que o digam os profissionais de Inbound Marketing) essa não chega a ser, portanto, uma sacada, mas uma constatação.

Alexys propôs uma revolução. Começou com pesquisas (Pesquisa Perfil das Agências de Propaganda) para mostrar o que não se queria ver com os olhos e se viu com a razão em números. Depois, varou o Brasil com o Projeto Design Thinking e, com isso, expôs a necessidade de se seguir novos caminhos, cujas trilhas ele mesmo apontou no resultado das pesquisas.

Ele foi um de nossos principais parceiros e incentivadores no lançamento do Live e na instituição do Congresso, quando à frete do WTC, e esteve conosco, como VP de Comunicação da AMPRO, por muito tempo. Ele sabe o quanto a Comunicação viva é importante.

Outra coisa muito importante, foi a Rede Globo convidar a AMPRO (entidade que representa o Live no Brasil) e os principais players de nosso mercado para um encontro especial e histórico em sua sede de São Paulo, através de um de seus principais executivos, Carlos Henrique Nascimento, Diretor de Desenvolvimento Comercial da Área de Negócios, que profissionais, nos chamando de profissionais e agências de Live marketing, propôs relações de trabalho com a TV Globo, com base em nossas ferramentas.

E lá estavam desde toda a Diretoria da AMPRO do País, os principais executivos e donos de Agências, profissionais do Live e profissionais de Comunicação ligados à AMPRO, dentre eles, alguns que, inclusive, deploraram o Live em seu surgimento.

Quem imaginaria isso para uma atividade cujo lançamento da denominação remonta há exatos 3 anos?

E ainda há, imagine, quem pleiteie a mudança de nome hoje, por razões que até podem ser justas, se considerados aspectos técnicos e opiniões pontuais de grandes players, mas que, a meu ver, seria um grave erro.

Quem, em sã consciência, mudaria um nome que hoje é aceito, com simpatia pela Academia - com professores, em todo País, a usando para seus alunos, que também a falam, que foi incorporado como sobrenome de várias agências de nosso mercado pelo País, que é pleiteado por agências que antigamente se denominavam de Publicidade e Propaganda para se inscrever na AMPRO e que já faz parte do vernáculo de clientes e, agora, pelo exposto, dos próprios meios de Comunicação?

Seria, a meu ver, um tiro no pé, um preciosismo que o próprio tempo pode se encarregar de ajustar, se for necessário.

Por fim, o nosso Curso Live Marketing concluiu mais uma turma em São Paulo constituída de profissionais do mercado, de Agências de diversas denominações, não só de Live, com presença de clientes, universitários e gente da própria AMPRO, alguns, inclusive, vindos de outros estados.

Essa turma foi especial para nós, não só por conta desse mix inédito, mas porque mostrou o interesse de gente de todos os nichos de mercado de Comunicação e um interesse crescente de universitários, e que, praticamente, sacramentou mais duas edições em outros estados, dada a satisfação de seus participantes, fora solicitações que recebemos, nesse mês de maio, para a realização do Curso, de várias pessoas de cidades como Salvador, Florianópolis, Curitiba, Belo Horizonte, Uberlândia, Vitória, Goiânia, São Luís, Recife, dentre outros.

Essa edição mostrou que o nosso conteúdo, focado no Planejamento, Produção e Criação para o Live, tendo a AMPRO, o mercado e nossos principais nomes como um de seus módulos, foi assimilado e considerado fundamental por todos para o desempenho de atividades de Comunicação no mercado moderno, seja em que segmento for.

Ou seja. Quem apostou contra o Live Marketing perdeu. Seu tempo e sua aposta. E tempo precioso, especialmente se considerarmos que, num mercado em crise como vivemos, ferramentas que impulsionem VENDA são as mais importantes e requisitadas.

Quem sabe, poderiam ter tido uma visão mais solidária, otimista, menos política. Poderiam ter dado um crédito aos nossos profissionais e analisado mais que um nome, o que se propunha era uma nova visão do mercado que privilegiasse o que faz, há muito tempo, nossas Agência, a proposição de uma Comunicação viva, interativa que expõe a marca na sua melhor e mais verdadeira relação com consumidores e shopper, gerando experiências inesquecíveis e promovendo venda.

Poderia ter outro nome? Poderia, claro. Mas Kito Mansano nos trouxe o Live Marketing.

Poderia esperar? Não. Era naquela hora ou nós, agora, é que estaríamos lendo um texto meu ou de outro autor do mercado, apontando caminhos e alternativas para não sucumbirmos.

O mercado está bom? Não, óbvio. Mas qual segmento tem tido tantas propostas inovadoras? Qual deles tem uma entidade como a AMPRO movimentando tantas ações e coisas novas que ajustam relações sustentáveis com clientes e fornecedores, tendo aliados como a ABA e outras Instituições representativas relevantes de outros segmentos, não pensando apenas na gente, mas na sustentabilidade do mercado de Comunicação como um todo?

E por que fazemos isso? Por que Wilson Ferreira Junior e Celio Aschar tanto se empenham nessas mudanças?

Porque não somos prepotentes, nem achamos que descobrimos nada de fantástico. Sabemos que o Live é apenas um caminho. Um excelente caminho. Mas sabemos que a Comunicação e o Marketing são os guarda-chuvas que refletem os desejos e comportamentos das pessoas e, portanto, são mutáveis.

Sabemos mais que Publicidade, Propaganda, Digital, Design, Assessoria de Imprensa, Relações Públicas, Marketing, Brand... são atividades importantíssimas que vão se ajustar ao tempo, suas reais necessidades e tudo vai se resumir ao fato de que somos Agências de Comunicação, cada qual com suas expertises, inclusive sendo complementares.

Mas, pensem, como deve ter sido quando alguém propôs esses nomes para representar um grupo de Agências?

Pois é, muita gente a favor, contra ou muito pelo contrário. E eles existem porque fizeram sentido e explicaram as ações a seu tempo e encontraram eco no mercado.

Então. Nosso nome é Live Marketing.

Quem gosta beleza, quem não gosta, ok. Mas ninguém pode dizer que ele deu errado.

Ou pode?

Com a palavra quem a tem.