EUA vão admitir entrada de visitantes imunizados com vacinas aceitas pela OMS, como a CoronaVac, afirma Reuters

EUA vão admitir entrada de visitantes imunizados com vacinas aceitas pela OMS, como a CoronaVac, afirma Reuters Decisão do Centro de Controle e Prevenção de Doenças foi anunciada por porta-voz à agência britânica na noite desta sexta-feira

O governo dos Estados Unidos passará a aceitar visitantes internacionais que estejam imunizados com qualquer vacina contra a Covid-19 reconhecida como eficaz pela Organização Mundial da Saúde (OMS), informou um porta-voz do Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) à agência Reuters na noite desta sexta-feira.

Com a decisão, visitantes que tiverem tomado o ciclo completo de duas doses da vacina chinesa CoronaVac poderão entrar em território americano, segundo informou a agência de notícias

A Organização Mundial da Saúde (OMS), informou um porta-voz do Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) à agência Reuters na noite desta sexta-feira. Com a decisão, visitantes que tiverem tomado o ciclo completo de duas doses da vacina chinesa CoronaVac poderão entrar em território americano, segundo informou a agência de notícias.

A OMS atualmente reconhece seis vacinas como eficazes contra a Covid-19: a da Moderna, a da Pfizer/BioNTech, a da Janssen, a de Oxford/AstraZeneca, a CoronaVac e a da Sinopharm. Dessas, só as três primeiras eram aceitas pelo governo americano.

A mudança de regra agora incluirá também a vacina Oxford-AstraZeneca comum, bem como a formulação específica usada pelo Instituto Serum da Índia, conhecido pelo nome CoviShield. As duas vacinas mais populares da China, a vacina da Sinopharm e a vacina CoronaVac da SinoVac — aplicada no Brasil, com produção do Instituto Butantan —, também estão incluídas.

A partir do começo de novembro, o governo dos Estados Unidos suspenderá as restrições de entrada no país para os estrangeiros que estiverem totalmente vacinados contra a Covid-19, incluindo os passageiros procedentes do Brasil e de outros 32 territórios, encerrando uma proibição de viagens implementada há mais de um ano para limitar a propagação da doença internamente. Os viajantes terão que apresentar um teste negativo para o coronavírus feito até três dias antes do voo, segundo informou a Casa Branca no dia 20 de setembro.


Fonte: Reuters