eFórum Eventos 2020: Gig Economy e o futuro dos eventos

O mercado de evento está constantemente se adaptando as realidades que são aplicadas no dia a dia. Com a pandemia da Covid-19, os eventos presenciais foram cancelados, mas a tendência Gig Economy tem ganhado frente com um novo modelo de trabalho ativo.

Ney Neto, (MCI Group)Painelista: Christiane Borges Santos ( Instituto Federal de Goiás), Felipe Gonzalez (UNICEF Brasil), Hugo Rodrigues (ON Projeções) eRonaldo Passarelli (RP Lighting).

O mercado de evento está constantemente se adaptando as realidades que são aplicadas no dia a dia. Com a pandemia da Covid-19, os eventos presenciais foram cancelados, mas a tendência Gig Economy tem ganhado frente com um novo modelo de trabalho ativo.

Na palestra sobre o tema do futuro do evento e suas novas formas de trabalho, o mediador do painel, Ney Neto, Diretor do MCI, salientou sobre a necessidade do mercado de nicho de se adaptar às novas tendências e abrir oportunidades para uma mão de obra necessitada em entrar neste ramo.

A palestra contou com participação de Ronaldo Passarelli, da empresa RP Light, com 32 anos de experiência entretenimento, Hugo Rodrigues, da Ou Projeções, há 35 anos a frente da empresa. Além de também ter dado espaço para Felipe Gonzalez, consultor em inovação da Unicef e Christiane, professora do Instituto Federal de Goiás, trazendo uma vertente entre o setor público e privado.

Segundo, Ronaldo Passarelli, a mão de obra na RP Light fica muitas vezes na área externa e sem horários fixos. Para ele, o home office contribui para a área financeira e alguns setores mais internos. "De fato é m ganho para empresa e para vida das pessoas. Nosso maior benefício hoje é o Tempo. O rendimento acaba sendo muito superior com as pessoas optando pelo teletrabalho. Isso foi um grande aprendizado na pandemia", explica.

Outro ponto importante discutido na palestra, foi como o setor privado consegue ser mais inclusivo no aspecto social quando falamos em mercado de trabalho.

Felipe Gonzalez, comentou que a Unicef tem uma iniciativa de "Generation Limite", no qual os jovens acabam tendo uma trajetória de sucesso da escola até uma transição positiva ao mercado de trabalho. "Nosso processo econômico de 1930 a 1980, tivemos um crescimento de indústria, por conta da baixa aceleração tecnológica. De 1980 a 2020 a economia do conhecimento começou a desiquilibrar a questão humanitária, visto a tendência da tecnologia somente avançar", explicou.

Levando em consideração essa premissa de juntar Governo, Nações Unidas e o setor privado, é essencial que a capacitação ajude na economia e ao mesmo tempo quebre essa barreira social. O mercado de eventos trabalha forte nessa transformação. De dar uma utilização melhor ao tempo, mas também entender o que é um trabalho precário e o que é um realmente teletrabalho com oportunidades reais.

A autonomia empreendedora é mto importante para que as perspectivas sejam adequadas. Sendo essencial que o profissional também possa explorar quando quanto é sua expectativa de receita na hora/homem.

O painel GIG ECONOMY, Tecnologia e o Futuro dos Eventos de foi transmitido pela plataforma digital WEDOLAB.

O eFórum Eventos 2020 apresentará em três dias de evento 15 painéis com profissionais e especialistas nacionais e internacionais na vasta indústria de eventos, continua amanhã, o evento conta com uma área de exposição e negócios virtual um espaço criado exclusivamente para quem quer novas oportunidades de negócios. São oito pavilhões com 50 estandes, divididos em 8 Arenas: Foz do Iguassu, Centros de Convenções, Resorts, TMCs, Destinos e Tecnologia.

A Arena de Exposição e palestras ficarão disponíveis para que os inscritos até o dia 10.11.

O eFórum Eventos evento 100% online acontece de 19 a 21 de outubro, saiba mais em: www.forumeventos.net