Obviamente a mudança não é somente do nome, mas sim um posicionamento global da Case, quando a empresa passará a atender mais de perto clientes do Canadá, México, Caribe e, claro, Estados Unidos.
Deste forma, a Case está integrando suas operações, sistemas, pessoas e branding para posicionar a agência mais fortemente no mercado. “Iremos aumentar o nosso comercial nessas regiões e também no Brasil, já que muitos clientes atuam globalmente e suas decisões muitas vezes estão nas mãos do marketing da América Latina. Daí a importância de estarmos em toda a América”, explica o CEO Carlos Arruda. Em breve a agência, além da Flórida, estará presente também em Nova York e Seattle.
Arruda é enfático ao afirmar que a agência é a primeira do mercado a oferecer a “capacidade de definir estratégias globais e atuar localmente” , diz. Segundo ele, a Case Américas passa, oficialmente, a colaborar com a gestão de marca de forma global e não mais regional. “Nosso objetivo é trabalhar com o entendimento da marca de forma consultiva, não só reativa como algumas empresas estão acostumadas no mercado americano. Os clientes contarão com a criatividade brasileira e o potencial de execução norte-americano, não dá pra ser melhor”, confessa.
O pontapé inicial desta nova fase se deu com o contrato assinado com a Microsoft Corp. e ações já realizadas em território americano para empresascomo: Diageo, Unilever e O Boticário.
A meta de 2016, de acordo com Arruda, é fechar pelo menos mais três grandes clientes e em um segundo momento chegar no mercado Europeu e Asiático. Em breve, portanto, a Case terá outras boas notícias.
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