Meliá Angra Marina & Convention Resort opera em regime de soft opening, enquanto a rede não renova contrato com Mofarrej, que passará a ter administração do Grupo Espírito Santo.
O tradicional hotel Mofarrej, um dos melhores do Brasil nos anos 80, e uma vez local de preferência entre personalidades, presidentes, reis e rainhas em São Paulo, troca de bandeira e ganha novo nome a partir de 2009.
Após quatro anos sob a bandeira espanhola Meliá, o hotel, propriedade de Miguel Mofarrej, ganha administração do Grupo Espírito Santo, dono da marca Tivoli a partir de 1º de julho de 2008, quando passará a ser chamado Tivoli São Paulo-Jardins. O hotel fecha então para reformas que consumirão cerca de R$ 15 milhões e será reaberto somente em 2009, com prédio rejuvenescido, modificações na fachada e um restaurante de grife paulistana.
A Tivoli também e proprietária do Praia do Forte Eco Resorte desde 2006. Hoje, o grupo administra 11 hotéis de luxo em Portugal e tem planos para adquirir cerca de 6 hotéis no Brasil dentro dos próximos 4 anos.
Já a Sol Meliá explicou que em razão do posicionamento estratégico mundial, a rede decidiu priorizar seus investimentos em projetos próprios e não renovou o contrato de administração com a família Mofarrej. O contrato de administração do empreendimento foi firmado em 1º. de maio de 2003 para um período de quatro anos, e prorrogado até 30 de junho de 2008.
Sol Meliá anuncia obras na Bahia e inaugura Meliá Angra
No primeiro semestre deste ano serão iniciadas as obras da primeira etapa do Complexo Turístico Guarajuba-Bahia, que contempla um hotel com 300 apartamentos. O projeto completo prevê a construção de cerca de 1.000 quartos hoteleiros, com a presença de marcas consagradas da companhia, além de infra-estrutura de convenções para 1.500 pessoas.
Também neste mês janeiro, o Meliá Angra Marina & Convention Resort estará operando em regime de soft opening. “Com estes empreendimentos, a Sol Meliá passa a ter uma atuação no país seguindo uma das suas vocações que é a área de hotéis de lazer e mega resorts. Os projetos são concebidos nos moldes dos complexos existentes na República Dominicana, Caribe, México e Europa sempre respeitando as características locais, interagindo com a comunidade por meio da contratação e qualificação da mão de obra regional e preservando o meio ambiente”, fala o vice-presidente Rui Manuel de Oliveira.
Durante a etapa de construção do complexo instalado na Bahia serão empregadas cerca de 500 pessoas. Já na fase de operação plena, estima-se a contratação de cerca de 3.000 pessoas, além de mais de 6.000 empregos indiretos.
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