A SP-Arte Rotas ocupou a Arca com cerca de 70 projetos curados entre 27 e 31 de julho. Depois de três edições, Rotas Brasileiras torna-se SP-Arte Rotas, incorporando o sentimento já presente na feira de integrar narrativas diversificadas, não apenas brasileiras, mas que mantêm diálogos com os temas e pesquisas relevantes com a produção nacional.
“Aqui, o público descobre novos nomes e reencontra artistas consagrados em fases de expansão internacional. Conhece galerias emergentes, projetos fora dos grandes eixos, movimentos em gestação. Cada presença na feira é uma possibilidade de rota — um desvio, um reencontro, uma travessia”, explica Fernanda Feitosa, diretora executiva da SP-Arte.
Pelo segundo ano, o evento recebe Rodrigo Moura como seu diretor artístico. Junto à SP-Arte, Moura continuará colaborando com as galerias no desenvolvimento dos projetos para a feira. Rodrigo Moura é curador, editor e crítico de arte brasileiro, e atua como curador no MALBA (Buenos Aires). Ele será novamente responsável pelo setor Mirante, que apresenta obras em grande formato em diálogos sobre a história e o contexto sociocultural do país.
A programação da feira incluiu ainda conversas com artistas e curadores, além de audioguias que propiciam visitas imersivas pela feira. A feira acontece dias antes da abertura da Bienal de São Paulo e se prepara para receber colecionadores, curadores e grupos de patronos de museus internacionais. A lista de expositores será liberada em breve, assim como a bilheteria no site e redes sociais da SP-Arte.
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