Parque de Exposições Assis Brasil e o novo projeto do núcleo Cavalo Crioulo

Novos empreendimentos integram plano de revitalização do centro de eventos que sedia a Expointer.












Os próximos investimentos direcionados à remodelagem do Parque de Exposições Assis Brasil foram apresentados nesta semana pelo Grupo M.Stortti, que organiza o plano de remodelagem do centro de eventos que sedia a maior feira agropecuária do Brasil, a Expointer. O evento aconteceu no último domingo com a presença do Ministro do Esporte, Aldo Rebelo, para divulgar o novo Núcleo do Cavalo Crioulo, empreendimento que integra uma ampla proposta de revitalização econômica do Governo do Estado e das entidades que operam durante o ano no espaço.

O plano de negócios e revitalização do Assis Brasil foi organizado pela consultora M.Stortti e apresentado na edição de 2012 da Expointer. O objetivo é transformar, em seis anos, o parque no maior ponto de encontro de produtores e empresários do setor, sendo um centro de operações voltadas ao agronegócio, incluindo área de eventos, educação, comércio, serviço, lazer e turismo.

A área destinada aos criadores de Cavalo Crioulo no parque Assis Brasil existe, estando hoje fragmentada e reduzida. De acordo com a consultoria do projeto, a divisão provoca um conflito no fluxo de animais em meio aos visitantes. Ainda, existe um isolamento que dificulta o acesso do público em eventos independentes das grandes feiras.

O novo Núcleo do Cavalo Crioulo agregará melhorias que incluem um auditório para seminários e capacitações, nova sede administrativa, relocação de cocheiras com baias móveis e cobertas, relocação do restaurante, estandes, lavador, lojas, corredores que permitem o manejo de bovinos, pista de aquecimento com medidas mínimas de 100m x 50m, pista coberta para provas e recepção de jurados e imprensa, pistas de mangueira e remates.

O Parque de Exposições Assis Brasil contemplará três núcleos. Além do Núcleo do Cavalo Crioulo, o projeto estenderá investimentos em infraestrutura para o Núcleo do Agronegócio e para o Núcleo de Mecanização Agrícola. As obras estão estimadas em R$ 400 milhões, sendo 60% dos recursos captados na iniciativa privada e 40% do Governo do Estado.







Fonte: Assessoria de Imprensa