A partir da esquerda:Cristiano, Victorio e Silene Maia Bernosconi, investidores; Fernando Chabert, diretor superintendente e Tomás Ramos, diretor Comercial e de Marketing, ambos da Rede de hotéis Othon “A experiência em administração e o investimento crescente no público corporativo são importantes diferenciais de nossa atuação. A expansão de Hotéis Othon para novos mercados é resultado da maturidade técnica profissional que, ao lado da adoção das mais modernas tecnologias, do know-how conquistado em décadas de bons serviços prestados e de uma gestão eficiente que conta com as pessoas certas nos lugares certos, faz com que a rede aposte ainda mais no segmento corporativo”, explica o diretor superintendente da Rede de Hotéis Othon, Fernando Chabert.
Ainda segundo Chabert, exemplo deste direcionamento é o programa Othon Business, conjunto de serviços destinados a atender às necessidades específicas deste mercado, hoje disponível nas unidades Othon Palace situadas nas cidades do Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Salvador e Fortaleza. “Atualmente, o Othon Business junto com serviços ligados a congressos e eventos já respondem por 55% do faturamento da rede”.
A família Galli: Marcelo, Antonio, Regina e Marcos, investidores das unidades Othon de Araraquara e Matão, com Fernando Chabert, diretor superintendente, Tomás Ramos, diretor comercial e de Marketing, e Nestor Garcia, gerente de Operações todos da Rede de Hotéis Othon - “No São Carlos Othon Suítes foram investidos R$ 7 milhões. O empreendimento gerou 100 empregos indiretos e 20 diretos”, informa Tomas Ramos, diretor Comercial e de Marketing de Hotéis Othon.
Segundo Nestor Garcia Machado, gerente de Operações, a unidade tem 47 apartamentos, sendo dez “long stay”. O hotel tem salão para eventos, business center, estacionamento privativo e restaurante. “Um dos destaques do hotel é sua localização. Fica próximo às sedes de grandes empresas nacionais e multinacionais, o São Carlos Othon Suítes está em um dos maiores parques de alta tecnologia do País, com unidades da Embrapa, do CEAT (Centro Empresarial de Alta Tecnologia), do Citesc (Centro de Inovação e Tecnologia São Carlos), da incubadora de empresas (CEDIN-Centro de Desenvolvimento de Indústrias Nascentes), do Instituto Inova (gestor do Parque Eco Tecnológico Damha) e da USP (Universidade de São Paulo), além de empresas do setor agrícola”, considera.
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