O negócio fará com que a companhia seja dona ou tenha uma parcela em mais de 5.500 hotéis pelo mundo, com um total de 1,1 milhão de quartos, dando ao Marriott uma maior presença em mercados fora dos Estados Unidos. Cerca de dois terços das receitas da Starwood são provenientes de fora dos Estados Unidos. Em abril, a empresa se colocou à venda e disse que considerava alternativas estratégicas.
Os acionistas da Starwood receberão o equivalente a 0,92 ação classe A do Marriott e US$ 2 em dinheiro por cada papel da rede que possuírem, segundo comunicado divulgado hoje. Essa oferta significa que o Marriott está pagando US$ 72,08 por ação da Starwood, um desconto de 4% frente ao fechamento da última sexta-feira.
A operação, aprovada pelos conselhos de administração dos dois grupos, reunirá as marcas Marriott, como Ritz-Carlton, Renaissance, JW Marriott e Gaylord, com as de luxo da Starwood (St Regis, W, Westin, Le Méridien o Sheraton).
A fusão das duas redes hoteleiras criará "um portfólio mais completo" e permitirá reduzir custos estimados em 200 milhões de dólares por ano a partir do segundo ano após a compra.
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