Segundo ele, muito dessa contrariedade poderia ter sido evitada ou diluída. No segmento especifico do marketing promocional, explicou, apenas as empresas patrocinadoras investiram. “Muitos clientes tiveram medo de relacionar suas marcas à Copa por causa das manifestações. Além disso, não ficou claro, agora, qual será o saldo para quem investiu na Copa. Se o Brasil tivesse feito um bom papel esse retorno seria melhor. Com o desempenho ruim fica a dúvida”.
De acordo com Kito Mansano, o setor deve arregaçar as mangas e, a despeito das eleições, que atrapalham muito o setor da propaganda como um todo, ainda é possível tentar salvar o ano. “2014 tinha tudo para deslanchar e permitir crescimentos expressivos do setor. Agora já penso que os que empatarem ou conseguirem crescimentos de 5 a 10% podem comemorar”.
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