Rubens Prata Junior, que assume o cargo de diretor de negócios da Stato Intoo, projeta uma expansão acima de dois dígitos para os próximos 3 a 5 anos no segmento
A Gi Group Holding, multinacional italiana, reconhecida como uma das líderes globais em soluções dedicadas ao desenvolvimento do mercado de trabalho, anuncia que a Stato, líder em outplacement e transição de carreira no Brasil, passa agora a se chamar Stato Intoo. A nova marca surge da fusão entre a Stato, empresa adquirida pelo grupo em 2022, e a Intoo, divisão de outplacement da Gi Group.
A operação está sendo liderada por Rubens Prata Junior, que assume o cargo de diretor de negócios da Stato Intoo. Com mais de 30 anos de experiência profissional e atuação em empresas nacionais e multinacionais em diversos segmentos da indústria e serviços, o executivo projeta um crescimento da área acima de dois dígitos para os próximos 3 a 5 anos.
“A primeira meta pós-covid é retomar o tamanho de 2019, consolidando a nossa liderança de mercado. Em 2019 a STATO representava aproximadamente 50% do marketshare neste tipo de atividade, tendo atingido o melhor resultado de sua história. Como carreira é um tema recorrente para um amplo mercado de trabalho cada vez mais exigente, acreditamos que haverá grandes investimentos em qualificação pensando em soft e hard skills ao longo dos próximos anos. Isso nos dá a ambição de planejar um crescimento bastante superior a dois dígitos para os próximos 3 a 5 anos. Em 2023, nossa expectativa é de já alcançar os níveis de 2019”, afirma Rubens Prata Junior.
Segundo o diretor, a principal missão da empresa é democratizar o acesso aos recursos e metodologias que permitam que profissionais possam efetivamente planejar e escolher suas carreiras de forma consciente. Isto implica em ações sociais para profissionais distantes dos investimentos de empresas e do próprio governo, baseado em ações que vão desde career truck (centro de desenvolvimento volante) para atender regiões periféricas, dentre outras.
“Em um mundo em constante transformação e evolução, os movimentos de carreira são partes fundamentais tanto para a organização quanto para o indivíduo. Em um mundo sob a égide do ESG, empresas devem reconhecem seu papel transformador e a responsabilidade com sua marca e seu propósito na construção de um mundo mais justo e acessível socialmente. Nesse sentido, como modelo de reconhecimento e valorização, torna-se crucial cuidar dos colaboradores e ajudá-los na escolha, planejamento e execução de um projeto de carreira”, acrescenta o executivo.
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