FecomercioSP debate impactos econômico e sociais da Copa no Brasil

Com a Copa das Confederações, o País tem uma demonstração do que pode ocorrer na Copa do Mundo em relação a infraestrutura, organização, turismo, comércio e serviços.

Por isso e para avaliar as perspectivas de impacto econômico, social e de imagem do Brasil para o exterior, o Conselho de Turismo e Negócios da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP) realiza o debate: "O que esperar para a Copa de 2014?" O evento ocorre na próxima terça-feira (2), na sede da federação.

Participam do debate o ex-presidente da São Paulo Turismo e diretor da Enter Eventos, Caio de Carvalho; a pesquisadora em turismo urbano e professora da USP, Mariana Aldrigui; e o americano apresentador do quadro "Olhar Estrangeiro", do programa Tá na Área, do canal SporTV, Mark Lassise. O presidente do Conselho de Turismo e Negócios da FecomercioSP, Marcelo Calado, intermedia o debate.

O evento está dividido em três painéis. No primeiro, as discussões serão iniciadas a partir da análise feita pela FecomercioSP sobre o impacto econômico e social da Copa em outros países, como África do Sul, Alemanha, Estados Unidos, França e Japão e as projeções para o torneio no Brasil. No segundo, entra em pauta a capacidade brasileira para o atendimento aos turistas. Já o terceiro, aborda os impactos da decisão da Fifa em proibir as cidades sedes de promoverem eventos um dia antes e um dia depois de grandes jogos e as perdas econômicas com a anulação das agendas.

Serviço

Debate "O que esperar para a Copa de 2014?"

Data: 2/7/2013

Horário: das 9 às 12 h

Local: FecomercioSP - Rua Dr. Plínio Barreto, 285 - Bela Vista

FecomercioSP

A Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP) é a principal entidade sindical paulista dos setores de comércio e serviços. Responsável por administrar, no estado, o Serviço Social do Comércio (Sesc) e o Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac), representa um segmento da economia que mobiliza mais de 1,8 milhão de atividades empresariais de todos os portes e congrega 154 sindicatos patronais que respondem por 11% do PIB paulista - cerca de 4% do PIB brasileiro -gerando em torno de 5 milhões de empregos.

Fonte: assessoria