Dólar nas alturas desafia empresas brasileiras

Com o câmbio superando R$ 6,10, agências especializadas como a R3 Viagens ganham protagonismo ao ajudar empresas a manterem suas operações internacionais com controle, segurança e inteligência financeira, o que força seu papel estratégico na gestão de viagens corporativas
Viajantes Corporativos

A recente disparada do dólar, que ultrapassa a marca de R$ 6,10, acendeu um sinal de alerta nas áreas de finanças, RH e gestão de suprimentos de empresas brasileiras com atuação internacional. Viagens de negócios para Estados Unidos, Europa e Ásia, que antes eram rotineiras, agora exigem planejamento refinado, previsibilidade de custos e decisões baseadas em dados.

Especializada em viagens corporativas e gestão estratégica da mobilidade empresarial, a R3 Viagens se destaca como referência nacional ao ajudar empresas a manterem seus compromissos globais com inteligência, eficiência e retorno sobre o investimento, mesmo diante de um cenário econômico adverso.

O dólar alto não precisa ser sinônimo de paralisia. Com a estratégia certa, é possível manter a presença internacional da empresa, reduzir custos e até encontrar oportunidades. A chave está em trabalhar com inteligência e dados — e é exatamente isso que entregamos aos nossos clientes”, afirma Wilson Silva, diretor de marketing e tecnologia da R3 Viagens.

Viagens corporativas pressionadas pelo câmbio

Com o real desvalorizado frente ao dólar, todos os itens de uma viagem internacional ficam mais caros: passagens aéreas, hospedagens, traslados, seguros e alimentação. Para empresas que precisam enviar executivos ao exterior ou participar de eventos estratégicos, essa escalada cambial pode representar impactos significativos nos orçamentos corporativos. No entanto, de acordo com a R3 Viagens, muitas dessas despesas podem ser controladas com uma abordagem de gestão especializada, planejamento antecipado e análise de retorno das viagens.

Ao contrário do que muitos pensam, cortar viagens indiscriminadamente é um erro. O que defendemos é uma gestão de mobilidade baseada em performance. Existem deslocamentos que trazem receita, inovação e valor institucional. Esses não devem ser eliminados — devem ser otimizados”, explica Wilson.

Tecnologia e dados: aliados para reduzir custos sem perder eficiência

A R3 Viagens investe fortemente em tecnologia própria e ferramentas de business intelligence que permitem às empresas visualizar gastos, comparar fornecedores em tempo real, prever picos tarifários e aprovar viagens com critérios claros de retorno.

Com um sistema completo de gestão de viagens corporativas, a agência oferece:

  • Dashboards de controle de despesas por centro de custo e projeto;
  • Acordos exclusivos com fornecedores internacionais que garantem tarifas mais competitivas mesmo com o dólar alto;
  • Análise de ROI por tipo de viagem e perfil de viajante;
  • Consultoria para revisão e implementação de políticas corporativas de mobilidade.

Evitar o desperdício, priorize o que gera valor

Em tempos de alta do dólar, a pressão por corte de despesas cresce. Porém, segundo especialistas da R3, o risco está em cortar as viagens erradas — como encontros comerciais, visitas a clientes-chave ou eventos estratégicos que têm alto potencial de geração de negócios.

Nossa missão é apoiar empresas para que priorizem viagens que tragam resultado. Usamos dados para mostrar, por exemplo, que determinada feira internacional resultou em novos contratos, ou que aquela visita a uma unidade no exterior otimizou processos logísticos. Isso muda o discurso de custo para o de investimento com retorno mensurável”, reforça Wilson Silva.

Oportunidades surgem para quem tem estratégia

Apesar do cenário cambial desfavorável, há também janelas de oportunidade para empresas brasileiras: destinos emergentes na América Latina e Ásia, acordos de cooperação com novos mercados e reestruturação de cadeias produtivas são exemplos de frentes que continuam exigindo presença internacional.

Com a assessoria da R3 Viagens, muitas empresas têm conseguido não apenas manter seus deslocamentos, mas redirecioná-los com mais inteligência, aproveitando rotas alternativas, novas parcerias e eventos relevantes para seus segmentos.

Checklist da R3 Viagens: como manter viagens internacionais viáveis mesmo com o dólar alto

  • Planeje com antecedência e use ferramentas de previsão tarifária;
  • Reforce sua política de viagens com regras claras e flexíveis;
  • Priorize viagens com potencial de ROI comprovado;
  • Monitore gastos em tempo real com dashboards integrados;
  • Conte com uma agência especializada que atua como parceiro estratégico.

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