O Dia do Hoteleiro é comemorado em todo Brasil com a esperança de implantação de uma política com foco nos resultados
O dia 9 de novembro é sempre especial para o turismo brasileiro. Além de comemorar o Dia do Hoteleiro, foi nessa data, há 82 anos, que foi fundada a Associação Brasileira da Indústria de Hotéis (ABIH Nacional), primeira entidade setorial de turismo do país e responsável pela instituição da comemoração.
Desde a criação do marco que homenageia os profissionais da hotelaria, há 38 anos, o setor mudou muito. Sempre entre altos e baixos, superando crises e adversidades, manteve sua força, se expandindo por todo o Brasil, gerando emprego e renda desde municípios pequenos até grandes cidades.
Nesse período, apesar de sua força e capacidade de estimular o crescimento do país, poucas vezes seus profissionais e investidores tiveram verdadeiramente apoio do setor público, seja através de financiamentos adequados ao seu modelo de negócio ou com leis e normas que regulassem a atividade de forma a estimulá-la.
Vale lembrar que um dos marcos mais importantes para o setor de hotelaria foi a criação do Ministério do Turismo, em 2003. Com uma pasta dedicada a criar e implantar políticas de estímulo, vivemos o que podemos chamar, talvez, de um dos melhores períodos para os profissionais e empresas da área, quando sediamos grandes eventos internacionais que estimularam a transformação e expansão do setor.
Hoje, depois do longo caminho percorrido, com algumas vitórias, nos encontramos novamente num ponto em que é preciso olhar para o setor, através de suas empresas, para encontrar formas efetivas de incentivá-lo. Esperamos, com nossa experiência setorial, que possamos ajudar nossos futuros governantes a traçar uma política de resultados.
Temos percorrido o país, participando de debates e encontros onde confirmamos, a partir de relatos de profissionais do setor, os principais problemas que precisam ser equacionado, sem maior perda de tempo, e que dizem respeito a reforma tributária, a regulamentação das plataformas de vendas de room nights em unidades imobiliárias residenciais; a definições da cobrança de Ecad nas áreas comuns dos meios de hospedagem e suspensão do pagamento nos apartamentos dos empreendimentos hoteleiros; a transformação da Embratur em Agência, um Serviço Social Autônomo; ao fortalecimento de ações de divulgação no Brasil nos mercados chaves, com recursos que podem ser oriundos da tributação das plataformas internacionais que vendem hospedagem.
Em nossas visitas a diversos estados brasileiros também temos comprovado outras demandas, como a reestruturação da malha aérea brasileira, com uma política de preços mais justos, além da flexibilização dos vistos para tornar nosso destino mais acessível ao turismo internacional e do enorme custo Brasil que trava o crescimento do nosso país. Sem essas medidas, não há possibilidade de sustentarmos uma concorrência com o mercado internacional, o que nos mantém no mesmo patamar competitivo.
Há muito a ser feito para a expansão do turismo nacional e, espero, que possamos seguir na construção de um setor cada vez mais forte e coeso na defesa do seu desenvolvimento. A hotelaria brasileira que, através de seus profissionais, sempre investiu nesse crescimento, está pronta para continuar a enfrentar o desafio de construir a história futura do turismo do Brasil.
Parabéns a todos hoteleiros que atuam nesse setor tão importante para o país!
O dia 9 de novembro é sempre especial para o turismo brasileiro. Além de comemorar o Dia do Hoteleiro, foi nessa data, há 82 anos, que foi fundada a Associação Brasileira da Indústria de Hotéis (ABIH Nacional), primeira entidade setorial de turismo do país e responsável pela instituição da comemoração.
Desde a criação do marco que homenageia os profissionais da hotelaria, há 38 anos, o setor mudou muito. Sempre entre altos e baixos, superando crises e adversidades, manteve sua força, se expandindo por todo o Brasil, gerando emprego e renda desde municípios pequenos até grandes cidades.
Nesse período, apesar de sua força e capacidade de estimular o crescimento do país, poucas vezes seus profissionais e investidores tiveram verdadeiramente apoio do setor público, seja através de financiamentos adequados ao seu modelo de negócio ou com leis e normas que regulassem a atividade de forma a estimulá-la.
Vale lembrar que um dos marcos mais importantes para o setor de hotelaria foi a criação do Ministério do Turismo, em 2003. Com uma pasta dedicada a criar e implantar políticas de estímulo, vivemos o que podemos chamar, talvez, de um dos melhores períodos para os profissionais e empresas da área, quando sediamos grandes eventos internacionais que estimularam a transformação e expansão do setor.
Hoje, depois do longo caminho percorrido, com algumas vitórias, nos encontramos novamente num ponto em que é preciso olhar para o setor, através de suas empresas, para encontrar formas efetivas de incentivá-lo. Esperamos, com nossa experiência setorial, que possamos ajudar nossos futuros governantes a traçar uma política de resultados.
Temos percorrido o país, participando de debates e encontros onde confirmamos, a partir de relatos de profissionais do setor, os principais problemas que precisam ser equacionado, sem maior perda de tempo, e que dizem respeito a reforma tributária, a regulamentação das plataformas de vendas de room nights em unidades imobiliárias residenciais; a definições da cobrança de Ecad nas áreas comuns dos meios de hospedagem e suspensão do pagamento nos apartamentos dos empreendimentos hoteleiros; a transformação da Embratur em Agência, um Serviço Social Autônomo; ao fortalecimento de ações de divulgação no Brasil nos mercados chaves, com recursos que podem ser oriundos da tributação das plataformas internacionais que vendem hospedagem.
Em nossas visitas a diversos estados brasileiros também temos comprovado outras demandas, como a reestruturação da malha aérea brasileira, com uma política de preços mais justos, além da flexibilização dos vistos para tornar nosso destino mais acessível ao turismo internacional e do enorme custo Brasil que trava o crescimento do nosso país. Sem essas medidas, não há possibilidade de sustentarmos uma concorrência com o mercado internacional, o que nos mantém no mesmo patamar competitivo.
Há muito a ser feito para a expansão do turismo nacional e, espero, que possamos seguir na construção de um setor cada vez mais forte e coeso na defesa do seu desenvolvimento. A hotelaria brasileira que, através de seus profissionais, sempre investiu nesse crescimento, está pronta para continuar a enfrentar o desafio de construir a história futura do turismo do Brasil.
Parabéns a todos hoteleiros que atuam nesse setor tão importante para o país!
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