Centro de Pesquisa de Exposições da Indústria anuncia desempenho

Resultados do CEIR relatam melhora significativa de 3,0% de aumento para 14 trimestres de crescimento consecutivo e supera o PIB de 0,3%.

O CEIR anunciou em Dallas, nos Estados Unidos, a melhora significativa do desempenho da indústria de exposição durante o quarto trimestre de 2013, com um aumento anual de 3% em comparação a 0,4% no terceiro trimestre do mesmo ano. Isto marca o décimo quarto trimestre consecutivo de bons índices e o maior resultado desde 2012, que relatou 3,2% na época. Além disso, o setor de exposições superou o PIB de 0,3% no mesmo período.

“Com os resultados relatados estamos confiantes no crescimento contínuo e o progresso da indústria de exposição, que sobreviveu e saiu de uma recessão”, diz o economista do CEIR e economista-chefe da Global Economic Consulting Associates, Allen Shaw. Para medir objetivamente o desempenho anual e geral do setor, são analisadas mudanças nas quatro principais métricas: metros quadrados de espaço de exposição vendido; atendimento profissional, número de empresas expositoras e receita.

A métrica mais forte no quarto trimestre foi a de atendimento profissional, saltando 5,8% ao ano, o maior ganho desde o terceiro trimestre de 2007. Expositores e faturamento real aumentaram 3,0% e 3,6%, respectivamente. Metros quadrados sofreu um declínio, caindo 0,5%.

O índice CEIR fornece o desempenho da indústria de exposições em vários setores-chave da indústria: Negócios, Bens de Consumo, Bens e Serviços ao Consumidor; Educação; Alimentos; Financeiro, Jurídico e do Imobiliário; Governo; Construção, Casa e Reparação; Indústria / Máquinas e Insumos; Comunicações e Tecnologia da Informação; Médica e Cuidados com a saúde, Matérias-Primas e Ciência; Esporte e Lazer, Viagens, Entretenimento e transporte.

Presidente e CEO do Centro de Pesquisa de Exposições, Brian Casey observou que o setor com melhor desempenho foi o Industrial/Máquinas Pesadas e negócios finalizados, onde o índice aumentou 6,9%. Em contrapartida, o setor mais fraco foi o governo, onde o índice diminuiu. “Isso não foi surpreendente, pois a indústria foi negativamente afetada por cortes no orçamento do governo”, disse ele.