Na COP 30, em Belém, o setor de seguros brasileiro terá sua primeira representação oficial em um espaço próprio: a Casa do Seguro, concebida e realizada pela um.a para a CNseg. Mais do que um ambiente físico, trata-se de uma plataforma de diálogo, conexão e posicionamento estratégico em um dos eventos mais relevantes da história recente do Brasil.
Inspirada na força da Floresta Amazônica, a Casa do Seguro foi projetada como uma embaixada do setor segurador, reunindo empresas, entidades setoriais e representantes de governos. O espaço será palco de fóruns de debates, diálogos empresariais, encontros bilaterais, apresentações culturais e experiências imersivas que conectam a cultura amazônica aos desafios globais das mudanças climáticas.
“A COP 30 é um marco para o Brasil e uma oportunidade única para mostrar que o setor de seguros não apenas protege, mas também antecipa soluções frente aos desafios climáticos. A Casa do Seguro nasce para traduzir esse papel de forma concreta e acessível”, afirma Gustavo Brum, Chefe de Gabinete da Presidência da CNseg.
Da floresta ao futuro: inovação e sustentabilidade com assinatura da um.a
Mais do que entregar um espaço para a CNseg, a um.a estruturou um projeto de reputação setorial, transformando um galpão bruto em Belém em um hub vivo de conteúdo, que valoriza a estética da Amazônia e combina recursos tecnológicos como túnel de LED e experiências audiovisuais interativas, convidando o público a refletir sobre o papel do seguro e os impactos da crise climática.
“Nosso desafio foi equilibrar a força da cultura amazônica com a visão de futuro do setor de seguros. Criamos uma experiência que emociona, provoca reflexão e posiciona o Brasil no protagonismo dessa agenda global”, destaca Dalmo Paim, Diretor Comercial da um.a.
A execução envolveu mais de 70 profissionais de criação, cenografia, tecnologia e operação, com forte engajamento de fornecedores locais, e trouxe resultados concretos:
• Certificação com Selo Evento Neutro e Selo Resíduo Zero, com compensação via projetos certificados como Santa Maria REDD+ (MT) e RESEX Jacundá (RO);
• Uso de materiais reciclados, madeira reflorestada e estruturas reutilizadas;
• Iluminação em LED e redução de impressões físicas substituídas por QR Codes;
• Valorização da economia amazônica, com contratação de fornecedores e mão de obra locais;
• Gestão de resíduos com cooperativas regionais, fortalecendo a economia circular;
• Relatórios de impacto ambiental e social, garantindo transparência e legado positivo.
“A Casa do Seguro sintetiza a capacidade da um.a de atuar em conferências globais complexas, transformando restrições e incertezas em um projeto de alto impacto, sustentável e economicamente viável.” , finaliza Dalmo Paim, Diretor Comercial da um.a.
A expectativa é que a Casa do Seguro se torne um dos espaços mais impactantes da COP 30, projetando o setor de seguros no centro da discussão sobre sustentabilidade e posicionando a CNseg como referência global.
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