Em suma, uma oportunidade única de visibilidade que, para se realizar, será preciso quebrar alguns mitos, a começar pelo alarde quanto a eventuais epidemias, em especial, aos vírus da Dengue, da Zika e da Chikungunya.
Desde o início do ano, o Sistema CNC- Sesc-Senac, por meio do presidente Antonio Oliveira Santos, deu início as ações, promovendo a integração da Federação Brasileira de Hospedagem e Alimentação (FBHA), das federações estaduais do Comércio e Turismo e suas Câmaras Empresariais de Turismo e Hospitalidade e das demais entidades ligadas ao trade, como Abih, Resorts Brasil e FOHB, todas alinhadas com o Ministério do Turismo em uma parceria para esclarecer os agentes da cadeia de turismo sobre o tema, o que resultou na assinatura de um convênio com ações integradas de combate ao Aedes Aegypti, que foram replicadas aos elos da cadeia de turismo.
Com objetivo de engajar todos os envolvidos com a atividade turística na divulgação ampla desse material pelas redes sociais e por mailing de e-mail marketing: empresários e profissionais de gastronomia e dos meios de hospedagem, operadoras de viagens, parques temáticos, empresas aéreas, operadoras de receptivo, trabalhadores voluntários dos Jogos Olímpicos e prestadores de serviço em geral, o Cetur demandou a criação de material publicitário que pudesse ser veiculado no mercado internacional, em razão de uma preocupação específica de atender os compradores do produto turístico Brasil no exterior. Acionado pelo Cetur, o Sesc Nacional obteve do Ministério da Saúde e da Embratur as 5 peças, em inglês e em espanhol, com informações reais sobre as endemias (anexo), peças estas elaboradas pela Embratur, com o aval do Ministério e chanceladas pelo Sesc.
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