Com foco em destinos secundários e carentes de produtos hoteleiros, a rede quer proporcionar aos viajantes de negócios uma hospedagem de padrão internacional, gerando empregos e fomentando a economia local. “Estamos pensando na logística de um executivo para que ele não precise mais se locomover dos centros secundários para hospedar-se em capitais ou destinos de origem”, contempla Rafael Guaspari, vice-presidente Senior de Desenvolvimento.
Cidades como Itajaí (SC), Itaguaí, Itaboraí, Duque de Caxias, São João do Meriti (RJ), Anápolis e Valparaiso (GO), Americana, Hortolândia, Mogi Guaçu e Pindamonhangaba (SP), Rio Grande (RS), Maringá (PR) são alguns dos exemplos dessa regionalização hoteleira.
Só no primeiro semestre deste ano, a Atlantica celebrou 23 acordos comerciais. “E neste segundo semestre, devemos inaugurar 10 hotéis que estão em fase final de construção. Em agosto, tivemos a conversão de empreendimentos de luxo para a bandeira Radisson em Porto Alegre e Rio de Janeiro. A expectativa é terminar este ano com quatro conversões”, comemora Guaspari.
Em 2014, já há a confirmação de mais 11 empreendimentos e o ritmo cresce para os anos seguintes. “A confiança dos nossos clientes na gestão dos atuais 78 hotéis, o aquecimento do mercado imobiliário hoteleiro e a força das marcas contribuem para esta perfomance”, diz o executivo.
Atualmente, a companhia conta com 3,8 mil colaboradores e prevê gerar mais 4 mil novos postos de trabalho até 2017.
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