Segundo João Paulo, o advogado corporativo deve, pro-ativamente, participar do plano estratégico da companhia onde trabalha e ter o poder de apontar caminhos e soluções. “O gestor jurídico precisa ter capacidade e mentalidade voltadas para o negócio. Ele deve superar seu papel contencioso e reativo para ser um adviser”, afirma.
Sobre este novo desafio em sua carreira, João Paulo revela que uma das razões que motivaram-no a aceitar o convite para assumir o departamento Jurídico da Atlantica foi a robustez da companhia. “Sem dúvida, é uma das empresas responsáveis pela profissionalização da indústria hoteleira no País”, comenta.
O executivo lembra que “não havia no Brasil, num passado recente, padrões internacionais de serviços hoteleiros”, referindo-se à passagem do amadorismo para o atual momento de amadurecimento do setor no País. “O que vejo daqui pra frente é a consolidação cada vez maior das redes por meio da alta profissionalização em todas as pontas da cadeia, o que deixará algumas companhias defasadas e outras muito bem preparadas para enfrentar perfis cada vez mais exigentes de hóspedes e de investidores, culminando na movimentação do mercado com fusões e aquisições”, vislumbra.
Para tal cenário, João Paulo vê o departamento Jurídico da Atlantica como um diferencial competitivo. “Queremos imprimir mais agilidade, sem perder a qualidade, para dar suporte a esta nova etapa da empresa”, sentencia.
O departamento Jurídico da Atlantica conta com outros cinco advogados – Sabrina Beltrame, Rafael Betti, Kalyne Ducati, Fernanda Barbosa e Adriana Silva –, além da estagiária Alessandra Duncan.
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