O Rio de Janeiro carece de exemplos concretos de hotelaria de luxo.O segmento demanda diferenciais decisivos.Refiro-me aqui ao treinamento e reciclagem dos colaboradores,a valorização de cada prestação de serviço,o oferecer de diferenciais competitivos nos diversos momentos da hospedagem e o mais importante o saber se integrar de forma decisiva ao espirito carioca com glamour e amor ao Rio.
O hotel Fairmont Copacabana,que fica no posto 6 ,dirigido com emoção e razão pelo competente Netto Moreira pode hoje ser considerado um estudo de caso.São pequenos detalhes que me permitem identificar a vontade de atender com carioquice.Hospedei-,me numa das suites,com visão da piscina e tive algumas razões para saborear o profissionalismo e a preocupação com servir sem puxa saquismo .Há hoteis que não entendem que o hospede quer se sentir à vontade e não dentro de um equipamento robotizado.Quer conversar com os colaboradores,perguntar ,ter feed back de seus anseios e preocupações sobre as facilidades.Foi o que encontrei no Douglas ,no welcome drink,que usufrui na piscina,com azeitonas e amendoins,uniformizado de acordo com as caracteristicas do Rio e portador de uma vibração positiva ,mantendo respeito e jovialidade.O mesmo ocorreu com o Bruno e o Alessandro Duro,um ex aluno da UniverCidade,quando fui jantar no Marine.Minha salada com alface,tomate ,queijo de cabra e castanhas me trouxe um sabor de carinho e lucidez afetiva de preparo.
Cada detalhe no hotel é pensado,analisado e colocado empratica:cartão de boas vindas do diteror geral com uma tábua de chocolates que derretem na boca,os sais disponiveis para um banho na baheira,os roupões,as pantufas,o guarda-chuva,o ferro para passar ,a televião com diversas funções ,a cama com um edredom que esquenta.
Percebe-se que tudo é desenhado numa perspectiva de atendimento ,,de excelência ,inclusive o mobiliário.Ao retonar de uma escapada vespertina,encontro no quarto um espumante personalizado do hotel ,bem geladso,para me acariciar com atenção e cuidado.Oquarto também já está pronto,com a cama preparada ,toalhas limpas e pequenos chocolates..Da minha varanda,um verdadeiro camarote,consigo participar do show da piscina,que termina às 22 horas,demonstrando respeito pelo sono dos hospedes.
Durmo embalado pelos anjos e acordo cedo para ver o raiar do sol,deslumbrante ,fotografar e me dirigir para o café da manhã,umexemplo de viagem pela gastronomia do petit déjeuner,com frutas,frios,bolos,,iogurtes caseiros,pães diretos da boulangerie local,,alem de omeletes feitos na nossa frente e servidos numa louca azul que complementa o glamour .Há também as tipicas tapiocas.
Consigo assim compreender que o luxo engloba a direção geral do Netto,o marketing do Nagy,o chef Jerôme Dardillac e cada colaborador que respira servir com atenção ,respeito e vontade de agradar .A hotelaria deve se servir de exemplos como bench marketing para sobreviver .O Hotel desenvolve com criatividade opções culturais para seus hosperdes,que complementam sua estadia..Os dois novos quiosques refletem também a ingtegraçao com a praia e o Rio,
Sou crítico quando é precioso,e como forma de colaborar mas aqui faço meu check out com agradecimento e reverêcias.
Sim,temos hotelaria de luxo no Rio,fora um andar destinado aos eventos,que deixo,para um proximo post.,
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