Ontem teve início, no Riocentro, a BIENAL DO LIVRO. Ela começou há 40 anos, no Copacabana Palace, como FEIRA INTERNACIONAL DO LIVRO. Em 1983, com 86 editoras, distribuídas em 104 estandes, marcou o começo de tão importante momento. Eram 1,4 mil metros quadrados, quando o Copa era administrado carinhosamente por Zé Eduardo e D. Mariazinha e eu ingressava na Riotur. Em 1985 passou para o terceiro andar do Fashion Mall, mas foi em 1987 que migrou para o Riocentro e ganhou o nome de BIENAL DO LIVRO. Desde então, vou anualmente visitar o mundo do livro, e desde 2002 o faço como autor. Já participei de mesas redondas, noite de autógrafos... e assim faço, indiretamente, parte da data comemorativa em 2023.
O evento, que vai até o dia 10 de setembro, é realizado pela GL Events em parceria com o Sindicato Nacional dos Editores de Livros(SNEL). Os ingressos podem ser adquiridos diretamente pelo público no www.bienaldolivro.com.br.
Ontem foi o dia de selarmos nossa parceria com a Editora Mourthé, que está expondo algumas de nossas obras. O estande da editora, dirigida pela amiga Olga Mourthe, está no Pavilhão Verde, no estande S28.
Na abertura, esteve presente também a lugar tenente da Ordem de Santo Sepulcro de Jerusalém, que autografou seu livro Desatadora dos Nós - História da Construção da Capela de Búzios.
Encontrei também o autor Matheus Oliveira, que estava promovendo o Diário dos Corações, antologia que coordenou. Nossos livros e da Isis estão sendo comercializado até o último dia do evento.
Há estacionamento amplo por R$ 32,00 (trinta e dois reais), o que me pareceu um pouco salgado, pois independe do número de horas que se permaneça. A sinalização externa não é das melhores também, e os colaboradores, com seus uniformes verdes... nem sempre estavam bem informados.
Fizemos o credenciamento pela internet e tudo funcionou muito bem. Os colaboradores, com seus uniformes laranja, eram bem treinados e gentis na recepção. Há uma distância relativamente grande para os 3 pavilhões que sediam o evento, e os carrinhos eletrônicos para transportar as pessoas não estavam disponíveis, como geralmente acontece.
O acesso e sinalização interna merecem aplausos e chega-se aos pavilhões, através de tapetes com a cor de cada um deles. Há balcões de informações com boas vibrações, e os toaletes estão limpos. Há praça de alimentação também, mas não tenho como avaliar, pois não utilizei os serviços.
Os preços dos livros são promocionais em várias editoras e senti para o primeiro dia, um movimento reduzido. Espero sinceramente que aumente, o que deve ocorrer no final de semana e no feriado.
A BIENAL é um local para o convívio familiar e o incentivo a leitura. Aproveitem e façam do evento um lugar para despertar curiosidades e gerar a emoção de encontrar autores e grandes novidades.
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