Em uma reunião do presidente do Paraguai, Horácio Cartes, da ministra de Turismo (Senatur) do Paraguai, Marcela Bacigalupo, membros da imprensa e representantes do setor do turismo do país com a alta administração da CVC Viagens deu início a uma nova fase de divulgação do Paraguai como potencial destino para os turistas brasileiros.
O presidente da CVC, Luiz Eduardo Falco, e o titular do Conselho de Administração da empresa, Guilherme Paulus, mostraram interesse da Companhia em aumentar o fluxo de turistas brasileiros ao País durante a reunião em que foram recebidos pelo chefe de Estado no Palácio do Governo, na última terça-feira. Também aproveitaram para ser apresentados aos investimentos que o governo tem feito para promover o desenvolvimento do turismo naquele país.
Durante o encontro, o empresários apresentaram seus planos e metas considerando um horizonte de pelo menos três anos para fazer de Paraguai um destino turístico para os brasileiros. Segundo Falco, a proposta oferecerá pacotes turísticos de finais de semana, tendo Assunção como o centro, incluindo opções de ótimos restaurantes, passeios pela cidade, barcos para turismo fluvial, shows folclóricos, compras e outras atrações, e depois evoluir para um pacote semanal na alta temporada, incluindo serviço de fretamento, de modo a aumentar gradualmente as ocupações.
Já Paulus afirmou estar impressionado com a força turística de Assunção em termos de infraestrutura, hotéis e lojas. "São fatores determinantes para conquistar o turista brasileiro nas principais capitais da América do Sul, pois ele já está acostumado a procurar por isso nos Estados Unidos e Europa", disse. "
"Essa reunião pretende consolidar e reforçar as relações comerciais entre este grande operador turístico, e todo o seto rem nosso País", disse Bacigalupo. "O mercado brasileiro é estratégico para o Paraguai, considerando que são os principais visitantes em áreas fronteiriças, como Ciudad del Este, Pedro Juan Caballero e Salto do Guaira."
Estima-se que o turista brasileiro, composto principalmente de um público corporativo, gasta, em média, entre 350 e 500 dólares no país. Participaram desta reunião os operadores maioristas, as agências de viagem, o setor hoteleiro e gastronômico, guias turísticos e proprietários de estabelecimentos comerciais.
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