Planeta Atlântida: 20 anos de sucesso movimentando o litoral gaúcho

O Planeta Atlântida chega a sua 20ª edição no Rio Grande do Sul consolidado como um dos maiores do gênero para jovens da América Latina.



Tem atração internacional com revelação brasileira, banda consagrada com sensação do pop atual. Rock com house, reggae com pagode, hip hop com balada sertaneja. A programação do Planeta Atlântida 2015, um evento do Grupo RBS, em sociedade com a DC Set Promoções, é marcada por mais de 70 atrações em mais de 24 horas de música e diversão, e em cinco diferentes palcos.

O festival, realizado desde 1996, acontecerá nos dias 30 e 31 de janeiro na Saba, em Atlântida, em uma das praias mais movimentadas e badaladas do litoral gaúcho. O Planeta Atlântida chega a sua 20ª edição no Rio Grande do Sul consolidado como um dos maiores do gênero para jovens da América Latina. Em média, o público é composto por 80 mil pessoas por ano, a grande maioria oriunda do interior do estado, litoral e Porto Alegre. Em Santa Catarina está na sua 16ª edição. Até o momento, já circularam no festival (nos dois estados) cerca de 2,5 milhões de pessoas.

Os ingressos custam em torno de R$ 130. Para Rodrigo Mathias, gerente executivo de eventos do Grupo RBS, as principais fontes de receita são as vendas de tickets, patrocínio, cotas de arena, espaços de alimentos, bebidas e merchandising. “Um festival como o nosso costuma reunir em torno de 120 fornecedores, das mais diversas áreas: iluminação, estrutura, segurança, limpeza, pirotecnia”, diz ele.

O executivo reforça ainda que, em termos de tecnologia, o Planeta Atlântida vem acompanhando os movimentos e avanços, desde questões envolvendo som, luz, projeção, até atendimentos e serviços. “Em termos de inovação, anos atrás implantamos um palco redondo, com público disposto em 360º. Fomos um dos primeiros a fazer isto”, ressalta.

Na parte de segurança, conforme Mathias, o cuidado é diferenciado. “Trabalhamos em parceria através de uma operação privada e de instituições públicas para garantir, não só as medidas cabíveis dentro do evento, mas mensurar o impacto do entorno”, reforça. Na parte interna, confirma Rodrigo, existirá uma operação de gestão estratégica de risco diretamente ligada à logística e à operação. “Farão parte desta equipe em torno de 500 homens por dia. Também teremos delegacias móveis”, finaliza.