Em rápida passagem pelo Brasil, a holandesa Alice Long, vencedora do Rise Awards 2012, uma das mais impactantes premiações do mundo na área de eventos, promovida pela Meeting Professional International – MPI- foi categórica em afirmar que o suporte fornecido pelas empresas organizadoras de eventos é essencial para a obtenção de performances exitosas, tendo em vista que a atual realidade corporativa parametriza equipes enxutas, que necessitam ampliar seu capital humano por meio da terceirização. Ela citou seu próprio exemplo: Como gerente de eventos corporativos da DSM – uma multinacional atuante nas áreas de Saúde, Nutrição e Materiais de Alta Performance, presente em mais de quatro dezenas de países – ela conta apenas com mais uma única colaboradora, sua assistente.
Com esse organograma fica evidente que os esforços na área de eventos prioriza ações estratégicas desenvolvidas no âmbito central do negócios, no qual o mais tem relação direta com o menos.
Isso não é uma mera dicotomia é uma diretriz empresarial dos tempos modernos, em resposta ao downsizing corporativo, eu não diminuiu obrigações e responsabilidades , em muitos casos elas até aumentaram, porém de maneira mais focada e ainda racional e sagaz, analisando cenários, minimizando riscos e sobretudo concretizando parcerias.
E para ser gestor de eventos no cenário traçado é vital ter em mente que a tecnologia é um poderoso aliado e mais que nunca para buscar soluções assertivas é necessário investir em sua própria evolução educacional, para assegurar tomadas de decisões mais eficientes e eficazes.
Benchmarking, Savings and Empowerment também são itens indispensáveis a essa nova configuração corporativa global dos eventos.
Mas esse assunto é para o próximo post!
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