No dia 30 de junho, ocorre em uma das mais belas praias do norte de Florianópolis a primeira edição do Inception, um evento sobre eventos. Organizado pela mobLee, empresa pioneira no desenvolvimento de tecnologias para o setor, o encontro tem como objetivo abrir discussões sobre o futuro dos eventos a partir da perspectiva dos mais variados profissionais. De acordo com a Associação Internacional de Congressos e Convenções (ICCA, em inglês), o Brasil é o país sul-americano que mais realiza congressos — sendo o único da região presente no ranking dos 20 principais destinos para eventos corporativos.
Os congressos são uma importante ferramenta de marketing para as empresas. Isso porque, muitas vezes, essas são as únicas oportunidades que as companhias têm de se aproximar fisicamente dos seus cliente. Por mais que os eventos tenham esse perfil, a tecnologia está ajudando a torná-los mais digitais. A mobLee, por exemplo, desenvolve softwares e aplicativos que ajudam no engajamento pré e pós evento, além de conectar participantes e expositores durante os encontros
O Ministério do Turismo confirma a importância desses congressos: de acordo com o órgão, 15,6% dos turistas internacionais que estiveram no Brasil no ano passado vieram motivados por negócios, eventos ou convenções. Enxergando o potencial do país e com a intenção de entregar um produto cada vez melhor para seus clientes, André Rodrigues, CEO da mobLee, quer descentralizar a discussão sobre o setor. “O movimento de concepção do Inception passa por duas motivações principais: primeiro, estamos nos propondo a sentir na pele os maiores desafios que nossos clientes têm ao organizar um evento. Segundo, queremos incentivar a troca de experiências entre nossos clientes — e outras empresas que organizam eventos — saindo de São Paulo e indo para outros polos de congressos no país, como Florianópolis”, destaca André.
O evento será composto por palestras, mesas redondas, mini talks e muita interação entre convidados e participantes. Faz parte da programação assuntos como tecnologias para eventos, a evolução dos encontros, como administrar as trocas digitais e físicas, pré e pós evento, entre outros assunto. André comenta que a expectativa é “que os participantes voltem para casa com mais de uma pulga atrás da orelha, com energia para moldar o futuro de seus próprios eventos”.
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