Empresas de eventos disputam prêmio Pinnacle Awards Competition

Organizado pela IFEA, o acontecimento premia os melhores cases de eventos em todo mundo e é referência no cenário internacional de festivais e eventos especiais

 

Organizado pela IFEA, o acontecimento premia os melhores cases de eventos em todo mundo e é referência no cenário internacional de festivais e eventos especiais

 

 

As principais agências de promoção e eventos do Brasil já estão na corrida para participar da próxima edição do Pinnacle Awards Competition – acontecimento internacional que premia os melhores cases de eventos em todo mundo. A premiação carrega no currículo a credibilidade da IFEA - Associação Internacional de Festivais e Eventos Especiais -, que é responsável pelo Pinnacle e hoje se consolida como entidade referência no cenário nacional e internacional de festivais e eventos.

 

A divulgação da premiação no Brasil começou há cerca de um mês. Tempo pequeno em relação a grande quantidade de empresas que já aderiram à disputa. “O Pinnacle é muito conhecido no exterior. Por aqui ainda não estava bem disseminado. Bastou um empurrãozinho para ele cair no gosto das agências. Não imaginávamos que a aceitação seria tão positiva. Já temos cases muito interessantes que, além de divulgar o Brasil como país rico na produção de eventos, podem levar a empresa a conquistar o prêmio mais cobiçado do setor”, afirma o diretor executivo da IFEA Brasil, Paulo Sérgio Carneiro.

 

Um dos cases o qual Carneiro se refere é o Reveillon de São Paulo. Organizado pela Play Corp, o evento já caminha para a 12ª edição e se consagra como um dos maiores acontecimentos do Brasil. “Entramos no páreo porque sabemos das chances que temos em levar pra casa o troféu. O maior réveillon do país tem que ganhar o melhor prêmio do segmento”, brinca Fernando Elimelek, diretor geral da Play Corp.

 

Elimelek conta que foi preciso trabalho duro para que o evento ganhasse o respeito dos brasileiros. “São Paulo não tinha a cultura de festa de fim de ano, como acontecia no Rio de Janeiro, por exemplo. No início foi difícil, mas depois do resultado das primeiras edições conquistamos o nosso espaço”, lembra.

 

O reveillon paulista começou em 1995 e colocou a capital no cenário mundial de eventos. Sua primeira edição levou cerca de 200 mil pessoas para a Avenida Paulista e as repercussões da festa ganharam espaço nas manchetes dos principais jornais do país. No segundo ano o acontecimento dobrou de tamanho tirando de casa mais de 400 mil paulistanos e turistas. Hoje, onze anos depois, o evento movimenta mais de 2 milhões de pessoas e é transmitido para mais de 150 países, gerando cerca de três mil empregos diretos e indiretos.

 

“Nunca vi um evento nesta magnitude que cresceu tão vertiginosamente. A cada edição os números aumentavam sem que fosse possível calcular”, reafirma o diretor ao lembrar que são necessários cerca de oito meses de planejamento para dar vida a festa. “Temos uma equipe feita especialmente pra isso. Trabalhamos em conjunto com patrocinadores e tudo é feito com a iniciativa privada”.

 

Ao todo são investidos no réveillon de São Paulo cerca de 4 milhões de reais. Mais de 2 mil seguranças são recrutados para garantir o brilho da festa que se completa com o show de seis grandes artistas e 20 minutos de fogos de artifício. “Estamos entrando para ganhar. Competência e resultados já temos de sobra”, promete Elimelek.

 

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