Eita, o Metaverso não é um bicho de sete cabeças

Entender como essa nova realidade funciona, os novos formatos e as novas linguagens que nascem com ela é fundamental para quem deseja se manter profissionalmente bem atualizado.
Capa Livro Renato Andrade

Tudo que é muito diferente, que não nos remeta a uma certa tradição, nos gera temores e até mesmo sérias desconfianças.

Em ambientes midiaticamente disponíveis para todos, as vozes nem sempre são as mais fidedignas e comprometidas, e acabam por disseminar inverdades, batizadas em um termo contemporâneo de Fake News ou Pós Verdades.

A palavra do momento que circula, com toda força e mistério, ainda pouco revelada é Metaverso. Para muitos algo do futuro, para outros já presente.

Muitos nem compreendem exatamente do que se trata e já torcem o nariz. Outros alegam que é pura ficção de Matriz, tornando-se realidade. Ou melhor fantasia transvestida de realidade. Um mundo que será dominado totalmente pelas ambiências tecnológicas, nas quais o ser humano será simplesmente reconhecido por avatares.

Nossa! Enredo que realmente aflige... porém são tantas considerações sem fundamentações que a gente sinceramente começa a se sentir ameaçado por tantos repertórios que estão atrelados ao Metaverso.

Antes de tudo é importante buscar fontes seguras, críveis e de elevada responsabilidade para justamente termos a capacidade de compreender e se posicionar sobre algo que não virá substituir a interação real, mas será um componente de maior impulsionamento da jornada da experiência de todos nós, cidadãos, prosumidores, empregados, empresários, e, é claro, participantes de eventos, em toda a sua extensa gama de tipologias.

Para explicar de forma simplificada, o Metaverso é definido como um ambiente digital no qual é possível alcançar níveis de imersão e interação muito mais plenos do que o que temos atualmente. E isso será realizável com a ajuda de realidade virtual, realidade aumentada e internet com velocidade e boa conexão – o que devemos ter principalmente após a chegada do 5G no Brasil, tomara que não demore...

A partir da junção dessas e de outras ferramentas tecnológicas, teremos a criação de espaços virtuais com cenários próximos à realidade com a proposta de simular situações que vivemos no cotidiano de maneira bem realista.

Para começar a compartilhar informações recomendo a leitura do livro Metaverso – A próxima fronteira da inovação, de Renato de Andrade.

O autor frente a tanta desinformação sobre o tema, decidiu reunir seu expertise para desenvolver um ebook, de 145 páginas, incluindo as principais referências mundiais, para colaborar justamente com a oferta de um visão objetiva, rica e diversificada.

Disponível por meio da plataforma Hotmart - https://hotmart.com/pt-br/marketplace/produtos/metaverso-a-proxima-fronteira-da-inovacao/X70717123F, a obra digital é uma das raras já escritas em português e com valor extremamente acessível.

Renato Abreu Ortiz de Andrade é designer especializado em tecnologias imersivas e seu curriculum lhe permite contato direto com toda essa onda disruptiva. Ele atua profissionalmente em startups e empresas de tecnologia e inovação desde 2018, trabalhando em diversos projetos como designer de interfaces para aplicações web, mobile, games, AR, VR e plataformas de metaverso. Fez parte das equipes vencedoras de dois hackathons e foi um dos mentores do Startup Weekend Vitória 2021.

“O Metaverso nada mais é que uma simbiose do real e virtual, por isso a discussão de um ou outro é rasa e sem sentido.”, esclarece Renato de Andrade.

No sumário do livro, há espaços amplos de exemplificações da aplicabilidade do Metaverso em diversos e diferentes segmentos econômicos, incluindo Eventos, Entretenimento e Turismo, repleto de casos já muito concretos de suas idealizações.

“Recomenda-se que no início sejam criados eventos mais simples e fechados, para testar as capacidades e funcionalidades das plataformas e só então posteriormente fazer um grande evento em uma plataforma que suporte conexões massivas.”, afirma o autor em sua obra.

A leitura desse livro torna-se imprescindível para todos da cadeia produtiva de eventos, já que por meio de uma abordagem didática, cristalina e sem rodeios, permite ao leitor, mergulhar com toda sede de aprendizado nos saberes que logo, logo, se tornarão vitais para a atualização profissional de todos nós.

Eu já comecei e garanto que está valendo muito a pena.

Semana que vem uma pesquisa inédita no mercado irá ser iniciada para justamente identificar o nível da familiaridade do mercado de eventos com essa nova realidade.

De novo, quanto mais informações reunirmos, mais teremos o domínio de algo, que hoje, para muitos, desconecta, mais que conecta, mas não precisa ser assim. Afinal, somos nós que controlamos todo o potencial por traz de tanta tecnologia, mas para isso, conhecer é preciso!