Em sua fala, o Ministro avaliou o trabalho executado pelo Mtur e a necessidade de analisar e verificar a atuação tanto do Ministério do Turismo quanto da Embratur. Também fez uma avaliação sobre o que a Lei Geral do Turismo impõe ao ministério como obrigatoriedade, como a fiscalização dos prestadores de serviços registrados no Cadastur. Questionou o papel imposto ao ministério: “Seria um agente de polícia, de fiscalização ou um agente de fomento e de propulsão turística?”
Lages falou ainda da necessidade e importância de um caminho de reaproximação com as entidades do trade como ferramenta fundamental para o crescimento do setor, de práticas do empreendedorismo e de inovação. Os órgãos e entidades do Conselho Nacional de Turismo foram convidados para a reunião.
Nesta quarta-feira os participantes do encontro realizarão uma análise do trabalho do Ministério e farão proposições por eixos e segmentos, em conjunto com os técnicos do Ministério do Turismo e da Embratur.
Tags: Conselho Nacional de Turismo, Documento Referencial Turismo no Brasil 2015-2019, MTur, planejamento, políticas públicas
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