Houve uma queda de cerca de 10 pontos percentuais na média geral da cidade em relação ao mesmo período do ano passado.
O Alfredo Lopes, presidente da ABIH-RJ, atribui isso à crise nos Eua e Europa e também nos quase mil novos quartos que a cidade ganhou em 2012, mas também é uma demonstração de que o eixo Copacabana/Ipanema continua sendo a estrela maior do Rio de Janeiro e que, por mais que se tente promover a Barra como opção de hospedagem carioca, o mundo continua preferindo Copacabana.
Porém, em Copacabana – ícone do tradicional Réveillon carioca – o índice se manteve aquecido com 95% em média, acima dos 90% esperados.
Segundo a Riotur, são esperados cerca de 752 mil turistas para o Reveillon e a orla de Copacabana deve reunir cerca de 2 milhões de pessoas na noite da virada.
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