Em busca da captação de grandes eventos para o país, a Embratur (Instituto Brasileiro de Turismo) dá mais um passo no apoio governamental a candidatura de São Paulo, como a sede da Exposição Universal 2020, que junto com o Mundial de 2014 e os Jogos Olímpicos, é um dos maiores eventos de expressão mundial, com duração de seis meses “Somos parceiros nesta conquista em que o Brasil poderá se tornar sede de um encontro com essa magnitude. A Expo 2020 será o coroamento dos grandes eventos que estamos realizando no país, por isso a Embratur dará apoio na campanha de divulgação e de promoção da cidade”, explicou Flávio Dino, presidente da Embratur.
O investimento total é de 1,5 milhão. A primeira parte, de 600 mil, será remetida ao Ministério das Relações Exteriores ainda esta semana, com a finalidade de realizar a promoção do Brasil na França (de junho a novembro de 2013). O restante, 900 mil, se resume em ações promocionais a serem realizadas pelo Comitê de Candidatura da Cidade de São Paulo até novembro de 2013, e serão transferidos para a São Paulo Turismo, por meio de convênio. “É possível afirmar que durante os seis meses de evento, os ganhos para cidade serão inestimáveis, tanto em divisas como em infraestrutura local”, ressaltou Dino.
Com a realização deste evento busca-se aumentar o fluxo turístico internacional para o Brasil, mais especificamente na cidade de São Paulo e tornar a cidade mais conhecida como destino de turismo de negócios e eventos; além dos inúmeros benefícios econômicos e sociais para São Paulo e para o Brasil, e do incremento da receita global da cidade. “Sabemos que São Paulo é forte candidata e acreditamos nesse evento para fechar o ciclo de megaeventos no Brasil, consolidando o país, e várias de suas capitais, para receber eventos de qualquer porte, a caminho de nos colocar entre os 5 primeiros do ranking ICCA”, disse Flávio Dino.
A eleição acontecerá em novembro, em Paris, quando o BIE (Bureau International des Expositions) decidirá qual das cinco cidades têm condições de receber o evento. Além de São Paulo, estão na disputa Dubai (Emirados Árabes Unidos), Esmirna (Turquia), Ayuthaya (Tailândia) e Iekaterinburgo (Rússia).
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